O processo do Casulo consiste em 2 etapas:
A primeira etapa - São 3 sessões durante 3 dias consecutivos com duração de 90 min..
Sendo um dos princípios do Casulo, a desintoxicação dos 4 corpos fundamentais - Físico, Mental, Emocional e Espiritual - a limpeza energética ocorre de maneira profunda e está envolvida diretamente com a estrutura de personalidade - padrões, crenças, hábitos, vícios, etc. - formas pensamentos, que são apenas estórias criadas e que adotamos como sendo a nossa "identidade" e que se "pregam" energeticamente ao nosso campo áurico.
O processo de limpeza ou desintoxicação é necessário, pois, nos permite olhar o que está encoberto e que existe uma "cobertura", algo ilusório, mas para a "identidade do Eu" torna-se real...
"O centro é neutro não tem identidade nem se auto-denomina. Simplesmente é."
A retirada desse material energético é como um véu de fumaça sendo retirado do campo de visão. Através do banho com as plantas (ervas, raízes, sementes, cascas, etc.), o calor, os sons, aromas e o estado de espera, a permissão e aceitação. Algo natural acontece, sem que precisemos influenciar o acontecimento ou direcioná-lo, a sabedoria da Natureza simplesmente move a atenção para o presente e aí "click"... Cadê EU?. A Lagarta quando no estado de Casulo, perde sua identidade como Lagarta e torna-se sem forma, se desmancha completamente. Sendo assim, ela nem é mais uma Lagarta e nem ainda é uma Borboleta. Desfaz-se da identificação com o que "era" para se "tornar" aquilo que veio para ser, que na essência sempre esteve aí, adormecida, mas pronta para esperimentar o auge da sua maturidade e potencial...
"Vendo" o invólucro humano ou o Casulo, podemos perceber que tudo acontece na energia.
A consciência já está aí... Assim, a energia das plantas com a sua simples presença, no seu formato natural ou como um chá, atua na própria energia do Casulo e na nossa "atenção", movendo (com intenção e propósito) aquilo que não faz parte do nosso campo natural de energia, que se agregou e ficou grudado como uma cola, e com a retirada desse material, a "atenção" se desloca e aí percebemos o "presente", o "agora", mudamos o foco.
O deslocamento pode ser superficial ou profundo, ou seja, podemos percebê-lo apenas como uma mudança de humor. Por exemplo, onde acontece um "deslocamento" da atenção, mas de uma maneira conhecida e superficial - Ansiedade, irritação, alegria, euforia, passado, futuro, etc - são mudanças, que oscilam no movimento dual da personalidade, mas quando permitimos que a atenção se mova de maneira mais profunda ou quando simplesmente acontece, o silêncio surge e o estado de "ser" impera, não tem nome, nem forma, nem luz, nem treva, simplesmente é e continua, independente do que aconteça, mesmo quando se move novamente é possível perceber e a ação passa a ser diferente... Sem esforço, sem luta, sem sobrevivência, sem o inventário de quem somos ou precisamos ser... Este é presente, que recebo com o Casulo e da Amada Mãe Natureza, e compartilho essa experiência...
Continua...
O processo de limpeza ou desintoxicação é necessário, pois, nos permite olhar o que está encoberto e que existe uma "cobertura", algo ilusório, mas para a "identidade do Eu" torna-se real...
"O centro é neutro não tem identidade nem se auto-denomina. Simplesmente é."
A retirada desse material energético é como um véu de fumaça sendo retirado do campo de visão. Através do banho com as plantas (ervas, raízes, sementes, cascas, etc.), o calor, os sons, aromas e o estado de espera, a permissão e aceitação. Algo natural acontece, sem que precisemos influenciar o acontecimento ou direcioná-lo, a sabedoria da Natureza simplesmente move a atenção para o presente e aí "click"... Cadê EU?. A Lagarta quando no estado de Casulo, perde sua identidade como Lagarta e torna-se sem forma, se desmancha completamente. Sendo assim, ela nem é mais uma Lagarta e nem ainda é uma Borboleta. Desfaz-se da identificação com o que "era" para se "tornar" aquilo que veio para ser, que na essência sempre esteve aí, adormecida, mas pronta para esperimentar o auge da sua maturidade e potencial...
"Vendo" o invólucro humano ou o Casulo, podemos perceber que tudo acontece na energia.
A consciência já está aí... Assim, a energia das plantas com a sua simples presença, no seu formato natural ou como um chá, atua na própria energia do Casulo e na nossa "atenção", movendo (com intenção e propósito) aquilo que não faz parte do nosso campo natural de energia, que se agregou e ficou grudado como uma cola, e com a retirada desse material, a "atenção" se desloca e aí percebemos o "presente", o "agora", mudamos o foco.
O deslocamento pode ser superficial ou profundo, ou seja, podemos percebê-lo apenas como uma mudança de humor. Por exemplo, onde acontece um "deslocamento" da atenção, mas de uma maneira conhecida e superficial - Ansiedade, irritação, alegria, euforia, passado, futuro, etc - são mudanças, que oscilam no movimento dual da personalidade, mas quando permitimos que a atenção se mova de maneira mais profunda ou quando simplesmente acontece, o silêncio surge e o estado de "ser" impera, não tem nome, nem forma, nem luz, nem treva, simplesmente é e continua, independente do que aconteça, mesmo quando se move novamente é possível perceber e a ação passa a ser diferente... Sem esforço, sem luta, sem sobrevivência, sem o inventário de quem somos ou precisamos ser... Este é presente, que recebo com o Casulo e da Amada Mãe Natureza, e compartilho essa experiência...
Continua...
É de fato um processo divino e dificilmente se consegue defenir com palavras...
ResponderExcluirTudo que ainda consigo dizer é que estou muito grata pela permição de vivenciar algo tão maravilhoso, e parafraseando Clara Feitosa:
"Todo mundo merece o casulo..."
Paz e Luz!!!